terça-feira, 5 de março de 2013

8 de Março: governo da Paraíba lança campanha de valorização da mulher em nosso Estado.

8 de Março – Durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada em 1910 na Dinamarca, a famosa ativista pelos direitos femininos, Clara Zetkin, propôs que o 8 de março fosse declarado como o Dia Internacional da Mulher.
A programação com mais de 50 ações da Secretaria Estadual da Mulher e da Diversidade Humana em comemoração ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, será lançada pelo governador Ricardo Coutinho, nesta terça-feira (5), às 9h, durante evento com café da manhã no Palácio da Redenção, na Capital.
Segundo a secretária da Mulher e da Diversidade Humana, Gilberta Soares, o governo fará várias atividades durante todo o mês de março em cidades do interior do Estado e divulgará uma campanha institucional de valorização e reconhecimento da mulher paraibana. “Nossa proposta é fazer uma série de atividades intersetoriais, que vão desde capacitações para acolhimento de mulheres vítimas de violência nas delegacias, feiras de artesanato, elaboração de projetos, feiras de cidadania até dois grandes shows em João Pessoa e Campina Grande”, disse Gilberta Soares.
Segundo ela, a campanha terá objetivo de fortalecer as ações positivas em favor das mulheres. “É um momento de comemoração das conquistas das mulheres”, disse.Na programação, serão incluídas ações em defesa da cidadania de mulheres presidiárias, lésbicas e seminários na área de geração e emprego e renda.
8 de Março – Durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada em 1910 na Dinamarca, a famosa ativista pelos direitos femininos, Clara Zetkin, propôs que o 8 de março fosse declarado como o Dia Internacional da Mulher, homenageando as tecelãs de Nova Iorque, que cruzaram os braços e paralisaram ostrabalhos pelo direito a uma jornada de 10 horas, na primeira greve norte-americana conduzida unicamente por mulheres.
Violentamente reprimidas pela polícia, as operárias, acuadas, refugiaram-se nas dependências da fábrica. No dia 8 de março de 1857, os patrões e a polícia trancaram as portas da fábrica e atearam fogo. Elas morreram asfixiadas. Em 1911, mais de um milhão de mulheres se manifestaram na Europa. A partir daí, essa data começou a ser lembrada no mundo.

Fonte: Pbagora

António Góis

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